Anteriormente chamada de Rua São José, devido a devoção católica dos campineiros, foi alterada em 28 de maio de 1888, e oficializada em 1894.
Para a colonização do Brasil os portugueses tentaram escravizar os indígenas, mas não tiveram êxito, pois as tribos mostravam-se rebeldes e resistiam a todas as formas de trabalho forçado.
Para resolver o problema da necessidade da grande quantidade de mão de obra os portugueses adotaram a escravização do negro, que eram eram aprisionados na África e trazidos à força nos chamados navios negreiros, onde homens, mulheres e crianças eram mantidos a ferro nos porões.
O negro, debaixo do mais humilhante, violento e desumano tratamento, trabalhou nas plantações de cana-de-açúcar, algodão, fumo, cafe e na mineração, calcula-se que haja entrado no Brasil até 1850, cerca de 7 milhões de negros escravizados.
Pressões externas e internas passaram a exigir melhor tratamento aos negros e até a extinção da escravidão. Foi uma luta gigantesca.
Em 1850 a Lei Eusébio de Queiroz proibia o tráfico. Em 1871, o gabinete do Visconde do Rio Branco aprovou a Lei do Ventre Livre, tornando libertos os filhos de escravos. Em 1885, a Lei Saraiva-Cotegipe concedia liberdade aos escravizados com mais de 65 anos de idade.
Finalmente, em 13 de maio de 1888, a Princesa Regente D. Isabel, promulgou a Lei Áurea, que declarou extinta a escravidão no Brasil, que pelo menos legalmente, pôs fim a um dos períodos mais tristes da história brasileira.
